terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sábado


Vão nas tascas, nos butecos
Olhem o ceu
Vao pra encontrar vossa gente.
O velho passtor se apoia no cajado.
Está doente?
Deem voça mão.
O barbeiro, está rico;
Mas é sempre barbeiro.
A gloria vive sempre sem alegria.
O marido sempre com bebida.

É tasca?
Tasca de Portugal.
Tem pasteis de bacalhau.
E, tem torresmos.
Tem velhos e novos.
Novos que vao ficar velhos.

Sai mais um tintinho está noite?
As luzes amareladas acendem.
Vou caminhar.
Vou pra minha casa.
Vou com a noite.
Ali, passa um carro.
Não vejo ninguem.
A noite e eu.

bjos no coração

Maíco

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